Após quatro meses do arrombamento do posto
avançado do Branco do Brasil na cidade de Pindoretama, distante a 40 km de
Fortaleza, as atividades foram normalizadas, segundo informou o gerente da
unidade Vilmar Souza.
Com isso, os correntistas voltaram a ter o
acesso a diversas operações, que não foram possíveis antes devido a ausência do
cofre. O posto avançado foi vítima de arrombamento em novembro do ano passado e
deixou o cofre destruído.
A população passou quatro meses realizando
operações bancárias nas agências de Cascavel e Aquiraz. De acordo com o
correntista José Erijunior Moreira, durante os finais de semana não havia
dinheiro no caixa eletrônico e o posto também não estava recebendo o pagamento
de contas de água, luz e telefone. Ele falou ainda que entre os dias 15 e 31 de
cada mês, data de pagamentos das quinzenas, o posto sempre sem dinheiro.
Prejuízos
O fato também prejudicou o comércio local
durante os meses em que o posto ficou com as operações reduzidas. De acordo com
o Presidente da Câmara dos dirigentes Lojistas (CDL) de Pindoretama, Agamenon
Araújo, durante os quatro meses, a população que se deslocava para outros
municípios para realizar sacas e pagar contas. Desse modo, gastavam o dinheiro
nesses municípios, enfraquecendo o comércio da cidade.
O prefeito de Pindoretama, Valdemar Araújo,
disse não entender a atitude da Superintendência Regional do BB no Ceará,
devido à demora na regularização do funcionamento do posto. Ele cobrou a
promessa de que o posto se transformaria em agência. Vilmar Souza afirmou que
ainda neste mês, todo o funcionamento do posto foi regularizado. "Estamos
funcionando normalmente, com todas as operações que já realizávamos",
disse.
Fonte: Jornal Diário do Nordeste.
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