Imagem meramente ilustrativa retirada do Google Imagens |
Somente projetos de helipontos no Ceará, Levy
Araújo Paiva, proprietário da LDY Construções e Assessoria Aeronáutica, já fez
mais de 100. No Estado, são 33 equipamentos de uso privado registrados pela
Anac, ou seja, ainda tem muita construção para ser autorizada.
Também piloto de helicóptero e com cinco anos
de experiência projetando helipontos, Paiva explica que o equipamento é
autorizado somente se ficar em uma localização que não atrapalhe o espaço aéreo
do Aeroporto Internacional Pinto Martins.
“Demora de 3 a 6 meses para a Anac autorizar
o heliponto e a gente cobra de R$ 10 a R$ 25 mil pelo projeto, dependendo da
localização”, esclarece Paiva.
Procedimento
Esta demora se deve porque até mesmo para a
construção, os helipontos precisam de autorização prévia da Anac e, em
especial, do Conselho de Defesa Nacional (no caso de aeródromos situados a
menos de 150 quilômetros da fronteira).
Porém, a autorização de construção emitida
pela Anac não assegura a abertura do aeródromo ao tráfego. Para viabilizá-la,
deve-se iniciar, junto à agência, o cadastramento do heliponto.
Em Fortaleza, já estão construídos e
devidamente autorizados helipontos nos seguintes bairros: Aldeota, Passaré,
Lagoa Redonda, Meireles, Papicu, Mucuripe, Jacarecanga, Edson Queiroz e Praia
de Iracema. (Beatriz Cavalcante)
ONDE OS
HELIPONTOS ESTÃO NO CEARÁ?
Trairi, Paracuru, Maranguape, Cascavel, Horizonte, São Gonçalo do
Amarante, Eusébio, Tauá, Maracanaú, Fortim,
Guaramiranga, Caucaia
3 A 6
MESES é o tempo médio que a Anac leva
para aprovar um projeto de construção de um novo heliponto. Depois de
construído o equipamento, ainda há outra vistoria
33
HELIPONTOS estão devidamente registrados
e prontos para uso no Estado do Ceará. Porém, ainda há muitos projetos para
serem autorizados em andamento.
Mais de 100 R$ 10 mil A R$ 25 MIL
É a variação média de preço que a empresa LDY
Construções e Assessoria Aeronáutica cobra para projetar um heliponto. Segundo
as construtoras, esse montante não interfere tanto no Valor Geral de Vendas
(VGV) dos empreendimentos
Fonte: Imóveis – Jornal Opovo (24/ 12/ 14)
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