quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Cascavel | Fortim: Para voar tem que autorizar

Imagem meramente ilustrativa retirada do Google Imagens
Somente projetos de helipontos no Ceará, Levy Araújo Paiva, proprietário da LDY Construções e Assessoria Aeronáutica, já fez mais de 100. No Estado, são 33 equipamentos de uso privado registrados pela Anac, ou seja, ainda tem muita construção para ser autorizada.

Também piloto de helicóptero e com cinco anos de experiência projetando helipontos, Paiva explica que o equipamento é autorizado somente se ficar em uma localização que não atrapalhe o espaço aéreo do Aeroporto Internacional Pinto Martins.

“Demora de 3 a 6 meses para a Anac autorizar o heliponto e a gente cobra de R$ 10 a R$ 25 mil pelo projeto, dependendo da localização”, esclarece Paiva.

Procedimento

Esta demora se deve porque até mesmo para a construção, os helipontos precisam de autorização prévia da Anac e, em especial, do Conselho de Defesa Nacional (no caso de aeródromos situados a menos de 150 quilômetros da fronteira). 

Porém, a autorização de construção emitida pela Anac não assegura a abertura do aeródromo ao tráfego. Para viabilizá-la, deve-se iniciar, junto à agência, o cadastramento do heliponto.

Em Fortaleza, já estão construídos e devidamente autorizados helipontos nos seguintes bairros: Aldeota, Passaré, Lagoa Redonda, Meireles, Papicu, Mucuripe, Jacarecanga, Edson Queiroz e Praia de Iracema. (Beatriz Cavalcante)

ONDE OS HELIPONTOS ESTÃO NO CEARÁ?

Trairi, Paracuru, Maranguape, Cascavel, Horizonte, São Gonçalo do Amarante, Eusébio, Tauá, Maracanaú, Fortim, Guaramiranga, Caucaia

3 A 6

MESES é o tempo médio que a Anac leva para aprovar um projeto de construção de um novo heliponto. Depois de construído o equipamento, ainda há outra vistoria

33

HELIPONTOS estão devidamente registrados e prontos para uso no Estado do Ceará. Porém, ainda há muitos projetos para serem autorizados em andamento. 

Mais de 100 R$ 10 mil A R$ 25 MIL 

É a variação média de preço que a empresa LDY Construções e Assessoria Aeronáutica cobra para projetar um heliponto. Segundo as construtoras, esse montante não interfere tanto no Valor Geral de Vendas (VGV) dos empreendimentos


Fonte: Imóveis – Jornal Opovo (24/ 12/ 14)

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