sábado, 6 de julho de 2013

MISTÉRIOS DA “EMBARCAÇÃO NAUFRAGADA” EM ICAPUÍ ESTÁ PERTO DE SEREM DESVENDADOS


Com o objetivo de esclarecer sobre os mistérios da “embarcação naufragada” nas proximidades da Barra Grande, no litoral de Icapuí, o escritor e pesquisador icapuiense, Manuel de Freitas Filho, um dos principais interessados no assunto teve a iniciativa de buscar algo que pudesse justificar os acontecimentos, o mesmo  recentemente teve acesso a documentos escritos, como cartas e depoimentos (inclusive de caráter oficial) que tratam do assunto com riqueza de detalhes.

Veja na matéria a seguir 

MISTÉRIOS DA “EMBARCAÇÃO NAUFRAGADA” NA PRAIA DA BARRA GRANDE, NO MUNICÍPIO DE ICAPUÍ, PODEM ESTÁ PERTO DE SEREM DESVENDADOS.

O escritor e pesquisador Manuel de Freitas Filho, desvendou cartas que podem explicar, em detalhes, os curiosos achados subaquáticos na Praia da Barra Grande, no município de Icapuí, a 270 km da capital, Fortaleza.  Segundo o jovem historiador, trata-se de um processo de 89 páginas, “um verdadeiro tratado” - diz ele – entre depoimentos e correspondências oficiais entre governos, que abordam de forma minuciosa um acontecimento de mais de 200 anos em águas de baixas profundidades no litoral de Icapuí, numa região específica de bancos (os famosos e temidos Bancos dos Cajuais) onde atualmente encontram-se submersos diversas equipagens e armações de uma embarcação que após meses de navegação e bastante avariada, teria feito uma aportagem forçada naquela costa.

“Algumas cartas foram escritas do próprio local com impressionante riqueza de detalhes, desde a carga transportada, passando pela origem de seus tripulantes, e finalmente a localização, diria eu, precisa dos destroços” – salienta Freitas Filho. Seu pronunciamento oficial e a apresentação desses documentos (com cópias que serão devidamente entregues à Marinha) ocorrerá em uma Audiência Pública marcada para o dia 26 de julho, nas dependências da Câmara Municipal de Icapuí, onde estarão presentes diversas autoridades, entre pesquisadores e órgãos oficiais como a Marinha, a quem cabe a Autoridade Marítima para Pesquisa, Exploração, Remoção e Demolição de Coisas e Bens Afundados, Submersos, Encalhados e Pedidos.


Há pouco mais de dois meses, pescadores da Comunidade da Barrinha encontraram restos de um possível naufrágio. Os curiosos destroços, entre eles muitos ossos entrelaçados em correntes, despertaram a atenção e a curiosidade da sociedade local, da Marinha e da imprensa estadual.   
 

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